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Peças Funcionais e Indispensáveis
Mais do que produtos de decoração, que despertam o desejo de compra dos clientes, uma obra é composta por
peças funcionais e indispensáveis
, como é o caso dos itens da categoria de ferragens. As lojas precisam dar atenção ao segmento, que está presente em todas as construções e pode ser complementar na venda de outros itens.
Quando se fala em
construir ou reformar
a casa para ter um lar aconchegante, logo se pensa em um acabamento moderno, em iluminação funcional e em cores de tintas da moda, mas o sonho começa muito antes e com produtos que não fazem parte da decoração nem dos desejos dos consumidores, mas que são fundamentais tanto para a estrutura como para o bom funcionamento das construções.
Assim é a
categoria de Ferragens
, que contempla itens como abraçadeiras, cadeados, dobradiças, ganchos, molas aéreas, olho mágico, prendedor de porta, corrediças, trincos, buchas, pregos, parafusos, puxadores, correntes, ganchos de rede e chumbadores, que não podem faltar em nenhum empreendimento.
Conscientes da importância desses produtos, o varejo de material de construção mantém esses itens no mix e à disposição dos clientes. Na Araguaia
Materiais para Construção
, com duas lojas em Franca, no interior paulista, e em operação há 38 anos, essa categoria faz parte do sortimento desde o início das atividades.
Maycon Andrade
, gestor da empresa, conta que, desde a inauguração, a loja inseriu diversos itens de ferragens, buscando atender às diversidades e necessidades de cada cliente. Segundo ele, a categoria é responsável por cerca de 4% do faturamento da Araguaia. Percebemos que os números têm uma pequena alta anualmente, apesar de ser ter uma participação em percentual baixa no faturamento, explica.
Esse incremento é atribuído pelo gestor à ascensão do
Faça Você Mesmo
que, por sua vez, é reflexo da dificuldade dos consumidores encontrarem profissionais para executar pequenos reparos. Os clientes se arriscam a executar atividades. dispensando a ajuda da mão de obra qualificada, acrescenta.
Andrade diz, ainda, que as redes sociais também colaboram com o crescimento das vendas, pois são engajadoras e incentivadoras, o que reflete no desempenho da categoria.
Para este ano, por ser um nicho que focamos pouco, por ter uma pequena representatividade dentro do setor, as expectativas não são gananciosas, diz o gestor.
Também na Pinheirão Madeiras e Ferragens Ltda., com sede em Campo Grande (MS), a alta nas vendas dessa categoria vem sendo percebida. Fundada há 48 anos,
Luciano Munarini
, diretor da empresa, conta que a loja dispõe desses itens desde o inicio das atividades, mas frisa que há, aproximadamente, 10 anos, tem focado mais em acessórios e ferragens. Segundo ele, esses itens representam entre 15% e 20% do volume de vendas, percentual que vem aumentando nos últimos anos, Munarini destaca que alguns fatores vêm motivando o aquecimento da categoria.
A empresa vem mudando a segmento e focando mais na venda de portas, o que agrega na venda de ferragens e acessórios. Além disso, temos uma variedade de produtos com boa apresentação e volume de estoque. Dessa forma, conseguimos atender a demandas maiores de clientes, salienta. Ao contrário da Araguaia, as expectativas para o ano, nessa categoria, são positivas na Pinheirão.
Reportagem de
Simone de Oliveira
Confira essa Matéria Completa na íntegra pela
@revistaanamaco
deste mês:
Edição 362
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, que contempla itens como abraçadeiras, cadeados, dobradiças, ganchos, molas aéreas, olho mágico, prendedor de porta, corrediças, trincos, buchas, pregos, parafusos, puxadores, correntes, ganchos de rede e chumbadores, que não podem faltar em nenhum empreendimento.
Conscientes da importância desses produtos, o varejo de material de construção mantém esses itens no mix e à disposição dos clientes. Na Araguaia
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, com duas lojas em Franca, no interior paulista, e em operação há 38 anos, essa categoria faz parte do sortimento desde o início das atividades.
Maycon Andrade
, gestor da empresa, conta que, desde a inauguração, a loja inseriu diversos itens de ferragens, buscando atender às diversidades e necessidades de cada cliente. Segundo ele, a categoria é responsável por cerca de 4% do faturamento da Araguaia. Percebemos que os números têm uma pequena alta anualmente, apesar de ser ter uma participação em percentual baixa no faturamento, explica.
Esse incremento é atribuído pelo gestor à ascensão do
Faça Você Mesmo
que, por sua vez, é reflexo da dificuldade dos consumidores encontrarem profissionais para executar pequenos reparos. Os clientes se arriscam a executar atividades. dispensando a ajuda da mão de obra qualificada, acrescenta.
Andrade diz, ainda, que as redes sociais também colaboram com o crescimento das vendas, pois são engajadoras e incentivadoras, o que reflete no desempenho da categoria.
Para este ano, por ser um nicho que focamos pouco, por ter uma pequena representatividade dentro do setor, as expectativas não são gananciosas, diz o gestor.
Também na Pinheirão Madeiras e Ferragens Ltda., com sede em Campo Grande (MS), a alta nas vendas dessa categoria vem sendo percebida. Fundada há 48 anos,
Luciano Munarini
, diretor da empresa, conta que a loja dispõe desses itens desde o inicio das atividades, mas frisa que há, aproximadamente, 10 anos, tem focado mais em acessórios e ferragens. Segundo ele, esses itens representam entre 15% e 20% do volume de vendas, percentual que vem aumentando nos últimos anos, Munarini destaca que alguns fatores vêm motivando o aquecimento da categoria.
A empresa vem mudando a segmento e focando mais na venda de portas, o que agrega na venda de ferragens e acessórios. Além disso, temos uma variedade de produtos com boa apresentação e volume de estoque. Dessa forma, conseguimos atender a demandas maiores de clientes, salienta. Ao contrário da Araguaia, as expectativas para o ano, nessa categoria, são positivas na Pinheirão.
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